No último sábado, 27, o técnico Lionel Elika Fatupaito, responsável pela equipe de boxe de Samoa, faleceu após sofrer uma parada cardíaca na Vila Olímpica em Paris. Lionel, de 60 anos, estava em um quarto com um atleta quando passou mal por volta das 10h20 (horário local, 5h20 no Brasil). Apesar dos esforços da equipe de emergência, ele não resistiu.
A Federação Internacional de Boxe (IBA) emitiu um comunicado oficial expressando suas condolências: “Nós, da IBA, estendemos nossas sinceras condolências à família, amigos e colegas de Lionel Elika Fatupaito. A dedicação e a paixão de Lionel pelo esporte deixarão uma marca indelével na comunidade do boxe. Seu legado continuará a inspirar as gerações futuras. Nossos pensamentos e orações estão com a equipe de Samoa e todos aqueles afetados por esta perda profunda.”
Crítica à Abertura das Olimpíadas
A abertura das Olimpíadas de Paris 2024 também gerou controvérsia. O jornalista Milton Neves foi criticado nas redes sociais após comentar que considerava a cerimônia “talvez a pior abertura de Olimpíadas da história dos Jogos”. Seus comentários provocaram uma onda de ataques nas redes sociais, principalmente no X (antigo Twitter).
Em resposta aos ataques, Neves expressou sua indignação: “Sim, um jornalista de 73 anos cansado pela idade e trabalho árduo, cuja opinião está sendo usada para criar engajamento. Desejo que usem sua influência para o bem e não para induzir jovens ao suicídio. Quero que se dane o cancelamento de vocês.”
Além de Neves, outras pessoas também criticaram a cerimônia, apontando desorganização e falhas na execução do evento. A abertura foi amplamente comentada e criticada, e a situação foi exacerbada por relatos de roubos a turistas em Paris antes do início oficial dos Jogos. Essas questões geraram uma repercussão negativa internacional, ofuscando alguns aspectos positivos da cerimônia.
