Além de ter divulgado fotos do corpo da cantora, o homem também foi condenado por divulgar fotos de Gabriel Diniz
A Justiça do Distrito Federal condenou André Felipe de Souza Pereira Alves pela divulgação das fotos da aútópsia de Marília Mendonça e Gabriel Diniz.
Além do crime de vilipêndio a cadáver, ele também foi condenado pelos crimes de nazismo, racismo, xenofobia, uso de documento público falso, atentado contra serviço de utilidade pública e incitação ao crime.
Saiba mais informações no trecho abaixo:
Em Abril desse ano todos fomos surpreendidos pelas fotos, e pela divulgação de fotos dá utópsia da cantora Marília Mendonça pois bem, o acusado que se chama André Felipe de Souza Alves foi preso em abril desse ano no dia 17 e agora finalmente saiu a condenação dele ele foi condenado a 8 anos de reclusão dois anos e três meses de detenção pelos crimes de vilipendia de cadáver tanto do caso da querida Marília Mendonça que faleceu em 2021 e também do Gabriel Diniz, o cantor Gabriel Diniz ele é acusado divulgar fotos do corpo do cantor Gabriel Diniz, que também sofreu um acidente aéreo em 2019 só que,ele não é acusado só vilipendia cadáver não, ele foi condenado por diversos outros crimes.
O juiz de direito Max Abraão Alves de Souza condenou André Felipe de Souza Alves Pereira por divulgar fotos dos corpos dos cantores, Marília Mendonça e Gabriel Diniz com o Claro intuito de humilhar e ultrajar os falecidos. A sentença foi proferida na quinta-feira 27/09 na segunda vara criminal de Santa Maria, do tribunal de justiça do distrito federal e dos territórios (TJDFT).
André Felipe foi condenado a dois anos e 3 meses de prisão por filipêndio a cadáver, entre outros crimes, está preso desde 17 de abril de 2023. A investigação conduzida pela polícia civil do distrito federal revelou que o réu era responsável por perfis no Twitter que divulgavam fotos dos corpos dos artistas. Durante o interrogatório, ele confessou os crimes.
Além de filipêndio acadáver, André Felipe foi condenado por divulgação de nazismo, xenofobia, racismo de procedência nacional, uso de documento público falso, atentado contra o serviço de utilidade pública e incitação ao crime. As investigações também apontam sua participação em postagens ameaçadoras e racistas.
