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Idosa de 72 Anos Quase Enterrada Viva é Salva por Funcionário de Funerária…

Um incidente assustador ocorrido nesta última segunda-feira, 3 de junho, nos Estados Unidos, destacou o temor universal de ser enterrado vivo. Constance Glantz, uma idosa de 72 anos residente em Nebraska, quase foi sepultada viva após ser erroneamente declarada morta pelas funcionárias da casa de repouso onde vivia.

O Erro e a Descoberta

Constance foi levada para uma funerária para ser preparada para o velório. No entanto, um agente funerário notou algo peculiar: a idosa ainda respirava, embora de forma lenta e fraca. A rápida observação do funcionário evitou uma tragédia iminente.

Ação de Emergência

De imediato, a equipe da funerária iniciou procedimentos de reanimação cardiopulmonar. Constance foi levada às pressas para um hospital local, onde recebeu atendimento médico. A polícia foi chamada para investigar como um erro tão grave poderia ter acontecido.

Investigação e Repercussão

Ben Houchin, vice-chefe do condado de Lancaster, descreveu o caso como incomum e surpreendente. A hipótese de intenção criminosa por parte da casa de repouso foi praticamente descartada, sugerindo um erro humano grave. As identidades dos funcionários envolvidos não foram divulgadas, e a instituição ainda não emitiu um comunicado oficial.

Estado de Saúde e Repercussões

O estado de saúde atual de Constance Glantz não foi informado. No entanto, o caso gerou grande repercussão nos Estados Unidos, levantando sérias preocupações sobre os cuidados em casas de repouso e a necessidade de maior rigor nos procedimentos de confirmação de óbito.

Reação da Família

A família de Constance foi informada do ocorrido, mas ainda não se pronunciou publicamente. Este incidente serve como um alerta importante para todas as instituições que cuidam de idosos, enfatizando a necessidade de práticas médicas cuidadosas e rigorosas para evitar situações potencialmente trágicas.

A história de Constance Glantz sublinha a importância de procedimentos médicos meticulosos e a vigilância constante para garantir que erros desse tipo não se repitam, protegendo assim a dignidade e a vida dos idosos.