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Garçom de 20 anos executa delegado aposentado de 58 com três tiros na cabeça; homens se conheciam há um mês…

Luiz Ricardo e Silva, um delegado aposentado de 58 anos, foi assassinado brutalmente em sua casa enquanto dormia. O crime aconteceu em sua residência de lazer em Taguatinga, Distrito Federal, onde o criminoso, Kayky Bastos Ferreira, de 20 anos, o matou com três tiros na cabeça. O ato de extrema violência surpreendeu a comunidade local. Kayky, que trabalhava como garçom, conhecia Luiz Ricardo há cerca de um mês, e os dois mantinham uma amizade recente.

As investigações sugerem que Kayky apresentava traços de psicopatia, o que pode ter influenciado sua atitude fria ao cometer o crime. Durante o mês em que se conheciam, os dois costumavam se encontrar duas vezes por semana. Na noite anterior ao assassinato, os dois saíram juntos para tomar açaí e, posteriormente, visitaram a mãe de Luiz Ricardo, uma senhora de 83 anos, para buscar alimentos para o café da manhã do dia seguinte.

Na manhã do crime, Kayky se levantou por volta das sete horas, foi até a cozinha, e fingiu que ia beber água. Em seguida, ele pegou a pistola calibre .40 do delegado, que estava guardada em uma mochila, e atirou três vezes à queima-roupa enquanto Luiz Ricardo dormia. Os tiros foram fatais, e o delegado morreu na hora.

Após o assassinato, Kayky furtou R$ 700, o cartão de crédito e o Toyota Corolla de luxo da vítima. Ele então dirigiu até seu local de trabalho, um bar no Gama, Distrito Federal, tentando manter uma rotina normal para evitar suspeitas.

A Polícia Militar do Distrito Federal agiu rapidamente, capturando Kayky em pouco tempo. O jovem foi acusado de latrocínio, crime que combina roubo com homicídio, e agora enfrenta a possibilidade de uma pena de até 30 anos de prisão. Em seu depoimento, Kayky tentou criar um álibi, alegando que saiu para comprar bebidas para uma festa no bar onde trabalhava, mas as evidências já estavam claras.

A comunidade, abalada pelo crime, aguarda o desenrolar do caso e a justiça para a família de Luiz Ricardo, esperando que o responsável pague por suas ações cruéis. O caso serve como um alerta sobre como relações aparentemente inofensivas podem ter desfechos devastadores.