Notícias

As autoridades encerraram as buscas pela mulher desaparecida em uma conclusão trágica. Seu corpo foi descoberto após treze dias de agonia para sua família, em Francisco Beltrão, Paraná.

Tânia Antunes, uma servidora pública de 37 anos, foi encontrada em avançado estado de decomposição em um matagal, exibindo sinais de violência indicativos de uma morte violenta.

Desde seu desaparecimento em 25 de abril, a Polícia Civil estava considerando a hipótese de feminicídio, com base nas circunstâncias e nas evidências coletadas pelas câmeras de vigilância.

Com o avanço das investigações, descobriu-se que o carro no qual Tânia foi vista pela última vez pertencia a um homem de 41 anos, com quem mantinha um relacionamento extraconjugal. O conflito teria escalado após a descoberta do caso pela esposa do suspeito.

A polícia apurou que o suspeito, possivelmente com a colaboração de seu irmão, teria sufocado Tânia mecanicamente e causado ferimentos em seu pescoço com um objeto cortante, resultando em sua morte.

Os irmãos foram alvo de mandados de prisão temporária e buscas em suas residências, sendo acusados de feminicídio e ocultação de cadáver, crimes que acarretam penas de reclusão significativas.

Apesar de ter o direito de permanecer em silêncio durante o interrogatório, o suposto amante de Tânia cooperou com os investigadores, indicando o local onde o corpo foi abandonado e facilitando o curso das investigações.