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Idoso tenta separar briga, leva soco e morre após bater cabeça na queda…

Um idoso de 72 anos faleceu enquanto tentava separar uma briga no município de Juiz de Fora, Minas Gerais. O incidente ocorreu na última segunda-feira, dia 17, no bairro Manoel Honório. Socorristas do Samu tentaram reanimá-lo por 40 minutos, mas a morte foi confirmada no local. As informações são exclusivas da TV Integração.

De acordo com a Polícia Militar (PM), a vítima, que era advogado, tentou intervir em uma briga entre dois homens. Ele foi atingido por um soco, caiu e bateu a cabeça no chão. O autor do soco, um homem de 35 anos, foi identificado e preso no local.

O suspeito, funcionário de uma churrascaria, havia sido demitido e estava brigando com outro empregado do estabelecimento. Ele tentou se esconder no local de trabalho e resistiu à abordagem policial, mas foi contido, algemado e preso em flagrante.

“Parece que eles estavam transitando na rua, discutiram um com o outro, e esse terceiro, que foi vitimado, tentou intervir. Um, não satisfeito com a intervenção dele, desferiu um soco. Ele caiu no chão, bateu a cabeça e já ficou desmaiado,” contou o tenente Antônio Nazareno, do 2º Batalhão da PM.

Quem era o idoso que bateu a cabeça e morreu ao tentar separar briga em Juiz de Fora

Geraldo Magela Baessa Ríspoli, de 72 anos, era advogado e perdeu a vida enquanto tentava separar uma discussão na Rua Eugênio Fontainha, no Bairro Manoel Honório.

“A Ordem dos Advogados do Brasil manifesta a profunda indignação com o caso de gravíssima violência perpetrada contra um advogado, informando que segue acompanhando de perto o desenrolar do caso,” declarou a entidade.

Trabalhador morto durante assalto na saída da Linha Amarela tinha medo da violência, diz irmão

José Carlos Miranda, de 64 anos, montador de esquadrias de alumínio, foi morto após ser baleado durante uma tentativa de assalto na Saída 6 da Linha Amarela, em Higienópolis, Zona Norte do Rio de Janeiro. Seu irmão, Gilmar Miranda, de 56 anos, afirmou que José tinha medo da violência no Rio.

“Não tem luz no fim do túnel. Todo dia tem casos como esse e as autoridades não tomam atitude. Ele não será o último. A criminalidade tomou conta de forma geral e as autoridades estão amarradas,” disse Gilmar.

“Vemos isso tudo com muita indignação. Ele falava sempre da violência e tinha muito medo desta cidade,” lamentou o irmão.

José saía de casa em Saracuruna, Duque de Caxias, Baixada Fluminense, todos os dias às 4h, para trabalhar na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Conhecido como Mirandão, ele era casado e não tinha filhos.