Neste último domingo, a Globo interrompeu o “Domingão com Huck” para um plantão de notícias de grande impacto. O comunicado revelou a decisão surpreendente do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de desistir da corrida pela reeleição. Biden anunciou em suas redes sociais que optou por não concorrer novamente, afirmando: “Foi a maior honra da minha vida servir como seu presidente.”
O presidente justificou sua decisão dizendo que acredita ser melhor para seu partido e para o país que ele se concentre em cumprir seu mandato atual. “Falarei com a Nação ainda esta semana com mais detalhes sobre minha decisão,” acrescentou Biden, deixando a situação envolta em mistério.
Essa escolha inesperada certamente agita a corrida presidencial dos EUA, que se aproxima rapidamente. O partido democrata terá que encontrar um novo candidato para enfrentar Donald Trump, que recentemente voltou aos holofotes após um comício e um atentado contra ele e seu vice, o senador JD Vance.
O nome mais mencionado como potencial sucessor é a vice-presidente Kamala Harris, que no último sábado se reuniu com doadores. No entanto, essa reunião deixou alguns participantes insatisfeitos, pois os planos de governo apresentados foram vagos. Ainda não está claro se Harris será a escolhida formalmente, ou se haverá uma competição interna para a nomeação.
Em uma mensagem nas redes sociais, Biden expressou seu apoio a Kamala Harris: “Minha primeira decisão como candidato em 2020 foi escolher Kamala Harris como minha vice-presidente. E foi a melhor decisão que tomei. Hoje quero oferecer todo o meu apoio para que Kamala seja a indicada do nosso partido este ano. Democratas – é hora de nos unirmos e derrotar Trump. Vamos fazer isso.”
A decisão de Biden pegou o mundo de surpresa, gerando grande expectativa sobre os próximos passos e os motivos por trás de sua escolha de não buscar a reeleição. A movimentação intensifica a disputa presidencial e aumenta a pressão sobre os democratas para definirem sua estratégia contra Trump.
